A análise deve levar o sujeito a responsabilizar-se por aquilo de que ele se queixa.
Freud afirma haver uma escolha da neurose, o que implica diretamente o sujeito em seu sofrimento, arrancando-o da condição de vítima do destino, do outro, ou do que quer que seja.
Como é possível falar em escolha inconsciente? Quais as consequências dessa escolha para o destino pulsional?
A quem o sujeito obedece? Que leis o comandam nessas diferentes escolhas?
Como operam as duas dimensões da Lei: a simbólica e a superegoica?
Nosso trajeto pelas veredas da "Escolha e seus Destinos" terá por bússola o texto de Allain Didier-Weill: Os Três Tempos da Lei (Zahar Ed.).
Junte-se a nós no enfrentamento dessas questões.
Informações da Atividade
- CATEGORIA:Seminários
- COORDENAÇÃO:Regina Steffen
- SEMANAL:Terças-Feiras
- HORÁRIO:19h às 20h30 - Online via Google Meet
- INÍCIO:11/03/2025